Your browser doesn't support javascript.
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 9 de 9
Filter
1.
Brazilian Business Review ; 20(1):18-37, 2023.
Article in Portuguese | Scopus | ID: covidwho-20236336
2.
Journal of Clinical Periodontology ; 49:226, 2022.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-1956761

ABSTRACT

Background and Aim: Concerned by the alarming levels of spread and severity, on March 11, 2020, the World Health Organization (WHO) declared the outbreak of COVID-19 a pandemic. The disease has spread worldwide and there have been 65.8 million reported cases and 1.5 million deaths as of insert date. Dental professionals and patients may be exposed to pathogenic microorganisms, including bacteria and viruses that may infect the oral cavity. The aim of this study was to evaluate the reduction of the salivary viral load using oral antiseptic mouthwashes in patients testing positive for COVID-19. Methods: Sixty-three individuals were recruited after testing positive for COVID-19 by real-time RT-PCR assay and divided into five groups. Group 1 received sterile water, group 2 received 1.5% hydrogen peroxide solution (HP), group 3 received 0.12% chlorhexidine (CHX), group 4 received 0.1% sodium hypochlorite solution (NaClO), and group 5 received sequential rinses using CHX and HP. After collecting the initial saliva sample, individuals were asked to use the designated mouthwash for 1 min. Additional saliva samples were collected immediately after rinsing, 15 and 30 min after rinsing. Real-time RT-PCR assays for RNA detection of SARS-CoV-2 were performed on the saliva samples. Results: Compared to the baseline values, there was a significant reduction in the number of copies of SARS-Cov-2 after 30 min in Group 2, and immediately after the initial mouthwash in Group 4. There were no significant differences among the experimental groups and the control group in any period. Conclusions: Although the mouthwashes containing 0.1% NaClO or 1.5% HP reduced the viral load compared to the baseline values, there were no significant differences compared to the control group.

3.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S522-S523, 2021.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-1859727

ABSTRACT

Introdução: A Organização Mundial de Saúde (OMS) alerta que a atual pandemia pelo SARS-CoV-2 provocou grande impacto no suprimento de sangue, ocasionado pela redução significativa nas doações que repercutem nos hemocentros, que precisam reestruturar o serviço para o risco iminente de desabastecimento e o consequente comprometimento da assistência hospitalar. Entretanto, o serviço de hemoterapia deve estar atento às condições de vulnerabilidade que o doador estar exposto. Diante disso, foi identificada a necessidade de desenvolvimento de ações e adaptações na rotina de atendimento ao doador, visando uma maior segurança na prática de doação e também dos profissionais que atuam na linha de frente, para a manutenção dos estoques de sangue. Objetivo: Descrever a experiência do Hemocentro Hemope na adoção de ferramentas de gestão para enfrentamento do risco de contaminação pelo SARS-CoV-2, nos anos de 2020 e 2021. Material e métodos: Relato de experiência das atividades desenvolvidas pelos gestores e profissionais do Hemocentro Hemope para viabilizar o atendimento seguro ao doador de sangue durante a pandemia da Covid-19. Resultados: 1. Criação do Comitê de Contingência para enfrentamento da COVID-19: Formado por profissionais de diversas áreas hospitalares, com reuniões semanais e elaboração do Plano de Ações entregue ao Governo do Estado. Planejamento de previsão de insumos necessários de Equipamentos de Proteção Individual (EPI'S) e distribuição diária para os profissionais de saúde;2. Reestruturação física do Hemocentro: Colocação de um toldo para ampliar sala de espera da doação evitando aglomerações no hemocentro, com cadeiras, dispensers de álcool em gel e gelágua. Distanciamento e adesivação alternada das cadeiras dos candidatos à doação. Colocação de acrílicos protetores nos balcões da recepção da coleta de doador e na pré-triagem para proteção dos profissionais. Substituição das mesas de lanche por carteiras escolares nas duas copas do doador, para garantir isolamento no momento do lanche. 3. Ações de limpeza: Sanitização de todas as dependências do hemocentro a cada 72h. Colocação de dispensers de álcool em gel de parede em todas as áreas do hemocentro e frascos individuais em todas as cadeiras de doação. 4. Fluxo de atendimento aos doadores: Articulação junto ao Governo do Estado para implantação do Call Center para agendamento da doação de sangue, com readequação do fluxo de atendimento, priorizando o horário agendado;5. Educação em Saúde: Criação do acolhimento ao doador na portaria central e na recepção da coleta do doador realizada por profissionais de saúde e residentes de enfermagem, com orientações de higiene das mãos, oferecimento de álcool em gel, entrega de folders educativos sobre Covid-19, verificação de sintomas respiratórios e aferição de temperatura com termômetro infravermelho. Orientação de todos os captores de doadores sobre sintomatologia do Covid-19. Confecção de cartazes sobre higiene das mãos e uso obrigatório de máscaras. 6. Campanhas de Doação de sangue: Parceria com as Instituições Religiosas, Instituições de Ensino, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e Forças Armadas para realização de campanhas de doação de sangue. Realização da Campanha Junho vermelho nas Redes Sociais. Conclusão: As ações instituídas pelo Hemocentro Hemope, visando cumprir as normas de qualidade e segurança da OMS, possibilitou a reestruturação física do hemocentro, readequação no controle de fluxo de doadores evitando aglomerações, sanitização periódica do ambiente, realização de educação em saúde, oferecendo maior proteção aos doadores garantindo estoques seguros de hemocomponentes, necessários a assistência aos clientes do Sistema Único de Saúde.

4.
Open Forum Infectious Diseases ; 8(SUPPL 1):S486, 2021.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-1746377

ABSTRACT

Background. Bloodstream infection (BSI) - Central and Non-Central Line Associated - and infections of the lower respiratory tract (RESP) - pneumonia and non pneumonia lower respiratory infections - are some of the main causes of unexpected death in Intensive Care Units (ICUs). Although the leading causes of these infections are already known, risk prediction models can be used to identify unexpected cases. This study aims to investigate whether or not it is possible to build multivariate models to predict BSI and RESP events. Methods. Univariate and multivariate analysis using multiple logistic regression models were built to predict BSI and RESP events. ROC curve analysis was used to validate each model. Independent variables: 29 quantitative parameters and 131 categorical variables. BSI and RESP were identified using Brazilian Health Regulatory Agency protocols with data collected between January and November 2020 from a medical-surgical ICU in a Brazilian Hospital. Definitions: if an infection is 5% or less likely to occur according to the model used and it eventually occurs, it will be classified as "unexpected", or else, if an infection is 10% or less likely to occur, it will be classified as "probably unexpected". Otherwise, infections will be classified as "expected". Patients with a 30% or more risk for BSI or RESP will be classified as "high risk". Results. A total of 1,171 patients were accessed: 70 patients with BSI (95% confidence interval [CI], 3.1%-5%), 66 patients with RESP (95% CI, 2.9%-4.7%), 235 deaths (95% CI, 11.8%-14.9%). Of the 160 potential risk factors evaluated, logistic models for BSI and RESP identified respectively five and seven predictors (Tables 1 and 2, and Figure 1). Patients admitted to the ICU with Covid-19 had a three fold BSI risk and five times more RESP risk than patients without this diagnosis. Conclusion. The built models make possible the identification of the expected infections and the unexpected ones. Three main course of actions can be taken using these models and associated data: (1) Before the occurrence of BSI and RESP: to place high risk patients under more rigorous infection surveillance. (2) After the occurrence of BSI or RESP: to investigate "unexpected" infections. (3) At discharge: to identify high risk patients with no infections for further studies.

5.
Brazilian Journal of Infectious Diseases ; 26, 2022.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1693872

ABSTRACT

A paracoccidioidomicose (PCM) possui elevada incidência na América Latina, com amplo espectro clínico e imagiológico. A forma crônica é a mais prevalente, com o clássico acometimento pulmonar. Há ainda formas menos convencionais, destacando-se o acometimento do Sistema Nervoso Central (SNC). O padrão ouro para o diagnóstico é a visualização do fungo e seu crescimento em cultura de espécimes clínicos. Métodos sorológicos são complementares, com sensibilidade/especificidade variando de 80-95% e 85-100%, respectivamente, a depender dos antígenos utilizados. Homem, 60 anos, procedente do Tocantins, transportador de grãos, tabagista, queixava-se de vertigem há um ano, cefaleia há 5 meses, alteração progressiva da fala, da marcha e paresia em braço E. Tomografia computadorizada (TC) e Ressonância Magnética (RM) de crânio demostravam lesões nodulares volumosas (maior 4 x 3,8 cm), heterogêneas e com edema adjacente em cerebelo D, lobos frontal D e parietal E, sugestivas de neoplasia. TC de tórax com múltiplos nódulos, espessamento e adenomegalias mediastinais. Submetido a biópsia cerebral em hospital oncológico, tendo diagnóstico de COVID-19 na internação. Transferido ao Hospital das Clínicas. Avaliação da infectologia descreveu raio X de tórax com padrão em asa de borboleta e lesão granulomatosa em palato. Raspado da lesão e aspirado traqueal demonstraram leveduras multibrotantes. Histopatológico (AP) da biópsia de SNC foi resgatado e descrevia estruturas leveduriformes, birrefringentes, com brotamentos em roda denteada, compatíveis com PCM. Imunodifusão dupla reagente e cultura positiva para Paracoccidioides spp. Recebeu Anfotericina B desoxicolato por 7 dias e complexo lipídico por mais 20 dias. Obteve alta com melhora da cognição, da fala e da marcha, ainda necessitando auxilio para atividades. Em acompanhamento ambulatorial, paciente sem déficits, comunicativo e sem novas queixas. RM de controle mantém lesões nodulares, com redução significativa do tamanho, do edema e da captação de contraste. Programado Sulfametoxazol Trimetoprima 3cp 12h/12h por 18-24 meses, pela melhor penetração em SNC. A forma neurológica da PCM é de difícil diagnóstico, muitas vezes confundida com neoplasias devido ao seu efeito de massa. A pesquisa direta, AP, cultura e sorologias são métodos diagnósticos disponíveis, que facilitam a definição etiológica. A busca por outros locais de comprometimento, como pulmonar, mucosas e linfonodos podem agilizar o diagnóstico e o tratamento da PCM.

8.
Procedia Comput. Sci. ; 177:534-539, 2020.
Article in English | Scopus | ID: covidwho-1060049

ABSTRACT

Multichannel interaction services have grown and evolved a lot in many sectors and their potential has been demonstrated in terms of monitoring and engaging with customers. In healthcare, has a tremendous impact on health organization as well to patients. In a multichannel interaction, environment patients can interact with health professionals across many channels without losing previous interactions, i.e. patients have a continuity of services across different channels. This paper aims to introduce a conceptual model of multichannel interaction in healthcare services. The model addresses all main actors involved in the process of multichannel interaction. The model proposed was validated through a proof of concept with a proposed artefact designed during the pandemic of new coronavirus COVID-19. © 2020 The Authors. Published by Elsevier B.V.

9.
Ahmadpoor, P, Rostaing, L., Why the immune system fails to mount an adaptive immune response to a COVID-19 infection (2020) Transpl Int, 33 (7), pp. 824-825 ; Inflammation Pandemic Physical exercise SARS-CoV-2;Terra, R, Alves, PJ, Silva, SA, Salermo, VP, Dutra, PM., Exercise improves the Th1 response by modulating cytokine and NO production in BALB/c mice (2013) Int J Sports Med, 34 (7), pp. 661-6662020(Terra, R, Alves, PJ, Lima, AK, Gomes, SM, Rodrigues, LS, Salerno, VP, Immunomodulation from moderate exercise promotes control of experimental cutaneous leishmaniasis (2019) Front Cell Infect Microbiol, 9, p. 115)(Revista Brasileira de Medicina do Esporte): Lee, IM, Shiroma, EJ, Lobelo, F, Puska, P, Blair, SN, Katzmarzyk, PT, Effect of physical inactivity on major non-communicable diseases worldwide: an analysis of burden of disease and life expectancy (2012) Lancet, 380 (9838), pp. 219-229, Shearer, GM., Th1/Th2 changes in aging (1997) Mech Ageing Dev, 94 (1-3), pp. 1-5
Article in Simpson RJ campbell ja Gleeson M Krüde K Niezh DC Pyne DB can exercise affect immune function to increase susceptibility to infection? (2020) Exerc Immunorl Rev 26 pp. 8-22 | Scopus | ID: covidwho-877666

ABSTRACT

Complications arising from COVID-19 reflect an abnormal immune response in people previously diagnosed with chronic, non-communicable diseases (NCD), such as cardiovascular, metabolic and pulmonary conditions. Physical inactivity is recognized as a condition that affects the development of chronic low-grade inflamma-tion, NCD, and susceptibility to cell infections. Anxiety and mental stress, poor nutritional status, drug use and circadian rhythm disturbances can further aggravate the harm caused by physical inactivity. Therefore, the purpose of the review is to invite health professionals, their respective regulatory boards, universities, research promotion foundations, media, political authorities and lay citizens to raise awareness of immunity and health in the medium-to long-term control of the current pandemic. Level of evidence V;Expert opinion. © 2020, Redprint Editora Ltda. All rights reserved.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL